11 de set. de 2010

Desarme-se

Venha de uma vez!
Sem o dedo em riste, sem acusações
Sem os velhos hábitos, sem indagações
Sem orgulho, sem ferir
Sem furor, e o principal sem fingir!

É hora de parar e ouvir
Para não desistir e seguir
Deixe o medo e o peso para trás
Não olhe para o mundo, olhe para nós
Se há um limite para tal situação... É isso
Sabemos que os nossos limites foram alcançados.

O desgaste é visível
Já a compreensão é invisível
É o momento de baixarmos as lanças, espadas, archotes, escudos
Vamos nos desarmar!
O melhor é livrar-nos de costumes impregnados
Concepções e conceitos já formulados;

Que tal continuar e recomeçar?
Venha mais uma vez!
Sem tanta bagagem, sem tanta bobagem
E será como antes.
Vem pra mexer, se envolver
Vem se permitir, vem comigo sorrir
Agora tem que ser para ficar
Sem medo de se perder, sem medo de errar
Se dar, se agarrar, se livrar, se entregar...
Amar... Amar... e amar...

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